quinta-feira, 18 de junho de 2020

ARTE/EXPERIMENTAÇÃO DA DANÇA 3° ano EM

EXPERIMENTAÇÃO DA DANÇA

Dança das sombras diferenciada


Shadows - Lindsey Stirling (Original Song)

Aprecie os vídeos apresentados acima,  observando a coreografia, iluminação, trilha
sonora etc. Após assistir aos vídeos, expresse suas impressões, reflexões e sentimentos respondendo as questões abaixo.

1.  Após assistir ao vídeo “Dança das sombras diferenciada”, como vocês imaginam
que o coreógrafo pensou nas coreografias interagindo com a tecnologia?

2.  Será que o coreógrafo imaginou primeiramente a dança ou os movimentos e efeitos
possibilitados pela tecnologia? Explique sua suposição.

3.  Após assistir aos dois vídeos, vocês consideram o que viram como dança ou teatro?

4.  Vocês perceberam o hibridismo na Arte dessas apresentações? Comentem.

Envie a resposta das questões apresentadas acima no grupo de whatsapp de sua turma. Qualquer dúvida estou a disposição. 

ARTE/Fotografia 2°ano EM

(Catanduva/SP, 1944 – Fotógrafo e Arquiteto) está na listagem dos
mais importantes fotógrafos brasileiros. O fato de ter sua formação como arquiteto teria
influenciado seu olhar ao clicar sua câmera, o que se percebe através de sua poética singular.
Considerado um dos mais importantes fotógrafos da cidade de São Paulo, com sua paisagem
humana e urbana. Mascaro iniciou sua carreira fotográfica trabalhando para uma revista
semanal, em 1968, atuando depois de forma independente. Em 1984, recebeu o Prêmio
Internacional de Fotografia Eugène Atget, em Paris. Escritor de livros que têm na linguagem
16 fotográfica a sua marca, este fotógrafo revela a atmosfera da cidade paulista ao registrar suas
diversidades, como se o tempo estivesse em suspensão, flagrando harmonias insuspeitáveis.

Cristiano Mascaro: o arqueólogo das imagens

 (Aimorés/MG, 1944) – Fotógrafo). Trocou a formação em Economia
pela fotografia, tornando-se cronista e testemunha da vida de pessoas excluídas. Tem
publicado livros e realizado exposições de suas fotos em preto e branco por todo o planeta,
denunciando problemas sociais, focalizando a dignidade humana, protestando contra a
violação dos direitos de homens, mulheres e crianças. Em 2003, foi nomeado representante
oficial da Unicef. Espera que ao observar suas fotografias, as pessoas reflitam sobre a
situação econômica do local retratado por meio do choque, ou seja, por meio da imagem nua
e crua da pobreza, da dor, e da fome. Através de suas lentes, explora temas clássicos da
Economia, como desigualdade social e globalização. Sua intenção é gerar debate ao redor
dessas questões, expondo-as da forma mais clara possível em suas imagens.
Sebastião Salgado lança campanha com famosos para proteger ...

 (São Paulo/SP, 1961) Cria ilusões fotográficas a partir de desenhos brincando
com a materialidade e os fotografa. A obra é a fotografia, em edições limitadas. – Vicente
José Muniz cursou Publicidade, mas seu interesse inicial na área das artes o levou ao teatro.
Em 1983, mudou-se para Nova Iorque, onde desistiu da carreira na publicidade e tornou-se
escultor. Quando viu as reproduções em preto e branco das esculturas, percebeu que a
fotografia carrega o código da tridimensionalidade dos objetos, mesmo sem volume, assim
como informar sobre o material. Isso gerou novas ideias para produzir as ilusões que cria
por meio da fotografia. Geralmente apresentadas como séries, as fotografias registram as
imagens de aparência realista produzidas com materiais inusitados, como macarrão, fios de
arame, pó, chocolate, açúcar etc. Com eles, compõe desenhos, pinturas ou esculturas que,
após serem fotografados, são destruídos. As edições limitadas dessas fotografias são expostas
como produto.

No auge da popularidade – Vik Muniz | James Lisboa - Escritório de ...
Após o estudo sobre os três fotógrafos e suas respectivas poéticas apresentadas acima, responda as questões das paginas 102 e 103 do caderno do aluno (volume 2) e me envie pelo grupo de sua sala no Whatsapp.
Qualquer dúvida, estou a disposição.

Mediação cultural e intervenção urbana ARTE 1° ano EM

Mediação cultural: 
Envolve processos de diferentes naturezas que atuam, investigam e
promovem a aproximação entre indivíduos (ou a coletividade na vida escolar ou social), a
arte e a cultura. Para além dos espaços dos museus, a mediação cultural envolve todas as
linguagens artísticas, o patrimônio cultural, os profissionais, os produtores culturais,
curadores, críticos de arte, historiadores, professores, educadores de museus e as mídias, além
dos materiais produzidos para essa aproximação, como catálogos, materiais educativos,
programas de dança, música, teatro, conversas antes e depois dos espetáculos e desenhos
museográficos, entre outras atividades que têm como objetivo acolher e aproximar o público,
e que, quando feitas de modo não cuidadoso, podem afastá-lo. A mediação cultural implica
em uma ação fundamentada e que se aperfeiçoa na consciente percepção da atuação do
mediador, que “está entre muitos”, sem considerá-la uma ponte entre dois. O “estar entre
muitos” da mediação cultural não pode desconhecer seus interlocutores e a especificidade
do público, inclusive o que necessita de cuidados especiais. O seu desafio maior é
potencializar a experiência estética e estésica em contato com o outro, ou seja, a arte, a cultura
e os parceiros da experiência.

Intervenção Artística:
São manifestações criadas e organizadas por artistas, utilizando formas criativas, estéticas e
poéticas, chamando a atenção do público para questões artísticas, ecológicas, geográficas,
sociais, políticas, pedagógicas etc. Estas manifestações acontecem em um local específico ou
de um local público, visando fazer novas percepções sobre a arte, atingindo a população
próxima. Geralmente, são efêmeras. Isto é, duram o tempo de um deslocamento do ritmo
cotidiano para um ritmo poético.




Leia e assista o material apresentado acima e responda as questões apresentadas no caderno do aluno (volume 2) na página 98, me envie a foto da atividade realizada no grupo de sua sala pelo Whatsapp.
Qualquer dúvida estou a disposição.

ARTE/Dança 9°ano - Professora Flaviana

Dança tradicional: Também conhecida como dança folclórica, são danças típicas e tradicionais da cultura de um povo. A dança folclórica pode ser realizada por qualquer homem, mulher, criança e/ou idoso, não se limitando aos bailarinos ou dançarinos profissionais, embora existam grupos profissionais de dança folclórica.

Quadrilhas animam festejos juninos em Bodocó | Blog Rômulo Lima
Dança contemporânea: A partir das décadas de 60 e 70, as coreografias e estruturas formais do balé deram espaço a um novo contexto de produção artística. Uma nova geração de coreógrafos experimenta e apresenta diferentes formas de expressão corporal se apropriando de elementos de outros gêneros da dança, de outras linguagens artísticas e de recursos tecnológicos.
Espaço Aberto: Dança contemporânea: origem e importância do estilo
Elementos constitutivos do movimento cotidiano:
1. Movimento corporal – quando um corpo ou parte dele se movimenta em um determinado tempo e espaço;
2. Percepção do tempo - velocidade do movimento corporal (ritmo e duração), contrastes (rápido, médio, lento), contratempo;
3. Exploração do espaço - direções (cima, baixo, lado, frente, trás e diagonais), dimensões (pequeno, médio e grande), níveis (baixo, médio e alto) e extensões (perto, médio e longe).

Elementos constitutivos do movimento dançado: Rudolf Laban foi um dançarino, coreógrafo e artista que se dedicou ao estudo e sistematização da linguagem do movimento. Por meio de seus estudos e notações, ele dividiu os fatores do movimento em 4 categorias.
1. Espaço - forma direta ou flexível;
2. Tempo – rápido, lento ou moderado;
3. Peso - leve ou forte;
4. Fluência (fluxo) – livre ou controlado.

Tecnologias digitais na dança: A intervenção da tecnologia na produção artística é um conceito ainda muito recente em termos históricos, estando ainda em construção. Existem, no entanto, diversas maneiras de detectar a relação da tecnologia com a dança, como são os casos da videodança, dança telemática, dança-computador, etc.

Após conhecer um pouco mais sobre dança tradicional e contemporânea responda as questões apresentadas nas páginas 6 e 7 do Caderno do aluno (volume 2), tire uma foto da sua atividade feita e me envie pelo grupo de sua sala no Whatsapp.
Qualquer dúvida estou a disposição.

ARTE/ Dança 8° ano - Professora Flaviana

RUDOLF LABAN

Rudolf Laban (1879-1958) foi um dançarino, coreógrafo e artista húngaro que se dedicou ao estudo e desenvolvimento de um método e sistematização da linguagem da dança e do movimento. Através de seus estudos e notações, desenvolveu a Corêutica e Eucinética, que compõem o movimento em si.

A Corêutica estuda a relação do corpo com o espaço e o desenvolvimento dos movimentos dançados. Fazem parte da Corêutica o espaço relacionado ao espaço que o corpo desenvolve ao dançar. Aqui estão os planos ou níveis da dança, o deslocamento no espaço e as direções para quais o corpo se projeta ao dançar.

Deslocamento - É o percurso utilizado pelo dançarino, respeitando as marcações específicas de uma determinada coreografia. Existem várias maneiras para execução dos percursos (deslocamentos) na dança. Girar, correr, andar, saltar e/ou se arrastar são algumas delas. Esses “caminhos” podem ser percorridos de formas retas ou curvas, e serem feitos individual ou coletivamente, exemplos:

• Forma Direta: é quando os movimentos lineares e retos ocupam um espaço definido, sem o deslocamento, a envergadura dos braços, das pernas e do tronco. É traçar um percurso direto para atingir um ponto definido.

• Forma Flexível: é quando os movimentos do corpo ocupam vários espaços ao mesmo tempo, utilizando os deslocamentos, as envergaduras e as torções.
Dimensão – A dimensão é a que define a orientação no espaço e se estende entre duas direções opostas. São elas: amplitude (largura), comprimento (altura) e profundidade.

Direção – São os sentidos (trajetos) por onde o movimento percorre, tendo como ponto inicial o centro do corpo do dançarino. São elas: Frente, Trás, Lado, Diagonais, em cima e em baixo.

Planos ou Níveis – São relacionados aos planos alto, médio e baixos. Espaços referentes à altura dos movimentos. Os níveis são definidos pelos movimentos do corpo no espaço que vão da altura da cintura, abaixo dela ou acima da cabeça.

A Eucinética estuda a expressividade dos movimentos, dividindo-os em quatro fatores expressivos que são divididos em propriedades de movimentos. Estas qualidades não são estanques, podendo ser aumentadas ou diminuídas. São fatores do movimento: espaço, fluxo ou fluência, peso e tempo.

ESPAÇO – É no espaço que a dança acontece. Os movimentos criados pelo corpo são influenciados pelo espaço, e nele encontramos a Cinesfera (ou Kinesfera), que é o que determina a extensão dos movimentos do corpo, suas flexões e deslocamentos.

O Espaço se subdivide nos seguintes tópicos:
Cinesfera (Kinesfera) –É um espaço imaginário que impõe um limite ao corpo do dançarino ao limite natural do espaço pessoal.

O uso do espaço pode se dar de duas formas, conforme a qualidade do movimento:
• Forma Direta: é quando os movimentos lineares e retos ocupam um espaço definido, sem o deslocamento, a envergadura dos braços, das pernas e do tronco. É traçar um percurso direto para atingir um ponto
definido.

• Forma Flexível: é quando os movimentos do corpo ocupam vários espaços ao mesmo tempo, utilizando os deslocamentos, as envergaduras e as torções.

FLUÊNCIA – É o movimento contínuo, uniforme e progressivo. Partem do tronco do corpo às extremidades dos membros com movimentos controlados, mas fluentes ao mesmo tempo. Pode ser dividido entre livre e controlado.

PESO – São forças utilizadas pelo corpo em relação aos movimentos. O peso dá o suporte à verticalidade, estabilidade e segurança. Existem duas qualificações para denominação do peso que são leves (suaves) e firmes (resistentes).

TEMPO – É o que define na dança os movimentos rápido, lento e moderado (ritmos métricos). Com ele é possível definir a duração, o ritmo, a pulsação etc. Pode ser dividido em:
Rápido, quando o dançarino mantém a aceleração constante de um movimento sem alterações;
Moderado, o meio termo entre o um movimento corporal rápido e um lento;
Lento, quando o dançarino reduz a velocidade constantemente dos movimentos corporais quase até parar.

Após a leitura deste material, responda as questões das páginas 7 e 8 do Caderno do Aluno, e me envie a foto da atividade realizada, qualquer dúvida estou a diposição.