segunda-feira, 14 de setembro de 2020

AULA DA SEMANA 31/08 A 04/09/20 – 2º A e C – PORTUGUÊS

AULA DA SEMANA  - 31/08 A 04/09/2020– 2º A e C – PORTUGUÊS

PROF. VANILDE DONEGÁ

TEMA DA AULA: REALISMO

RESUMO DO REALISMO - Saiba como foi esse movimento no Brasil e no mundo

Link da aula:  https://www.pebsp.com/videos/2a-serie-em-portugues-realismo-01-09-2020/



 






Link -realismo: https://int.search.tb.ask.com/search/video.jhtml?n=7858c108&p2=%5EY6%5Exdm274%5ELMPTBR%5Ebr&pg=video&pn=1&ptb=FF25B6F4-8DFD-41C7-BE33-275F8DC08486&qs=&searchfor=video+aula+realismo&si=EAIaIQobChMIwbCovuOe5AIV9wUGAB1MVw2QEAEYASAAEgK6PvD_BwE&ss=sub&st=sb&tpr=sbt&vidOrd=2&vidId=iCXp_ic4p_E

 

REALISMO

realismo foi um movimento artístico e literário surgido nas últimas décadas do século XIX na Europa, mais especificamente na França, em reação ao romantismo. Entre 1850 e 1900 o movimento cultural, chamado realismo, predominou na França e se estendeu pela Europa e outros continentes. Os integrantes desse movimento repudiaram a artificialidade do neoclassicismo e do romantismo, pois sentiam a necessidade de retratar a vida, os problemas e costumes das classes média e baixa não inspirada em modelos do passado. O movimento manifestou-se também na escultura e, principalmente, na pintura e em alguns aspectos sociais

                         Bonjour, Monsieur Courbet, 1854. A pintura realista de Gustave Courbet.

Características

 

Contexto histórico

Jean-Baptiste Camille CorotJovem Garota Lendo, 1868, Galeria Nacional de Arte.[1]

Entende-se por "realismo literário" um estilo de escrita que toma a realidade como princípio orientador de criação artística por meio da palavra. Neste sentido, o realismo pode ser percebido em texto de qualquer época, desde as primeiras manifestações da humanidade até hoje; mas, como movimento relativamente organizado, começou na segunda metade do século XIX, na França, difundindo-se por todos os países da Europa, com oposição declarada, ou não, ao sentimento romântico.[2] O movimento realista correspondeu à ascensão da pequena burguesia. O pensamento filosófico que exerceu mais influência no surgimento do realismo foi o positivismo.[3] Ao contrário do gosto da alta burguesia, interessada no jogo vazio das formas artísticas (a "arte pela arte"), motivou-a uma arte voltada a solução dos problemas sociais, isto é, uma arte "engajada" de "compromissos", que se colocava também contra o tradicionalismo romântico e procurava incorporar os descobrimentos científicos de seu tempo. O naturalismo é uma espécie de prolongamento do realismo. Não chegaram a ser movimentos literários distintos, tanto é que muitos autores são simultaneamente realistas e naturalistas, sendo o naturalismo cronologicamente posterior ao realismo.[4][5] Para muitos, o realismo representava uma alternativa do que era visto como um isolamento ou mesmo um elitismo da vanguarda — ponto de vista que ganhou apoio a partir da adoção do realismo socialista como a forma oficial de arte da União Soviética. Contudo, outras vozes insistiam em que a vanguarda possuía um papel a exercer no desenvolvimento de um realismo moderno adequado às condições do século XX.[6][7]

Realismo não só foi moldado como uma importante escola e períodos da história da literatura, mas também foi uma constante de toda a literatura, a sua primeira formulação teórica foi o princípio da mimesis na Poética de Aristóteles.[8] Em geral, os realistas retratavam temas e situações em contextos contemporâneos do cotidiano, e tentaram descrever indivíduos de todas as classes sociais de uma maneira similar. O idealismo clássico, o emocionalismo romântico e drama foram evitados de forma igual, e muitas vezes os sórdidos ou não cuidados elementos de temas não foram suavizados ou omitidos. O realismo social enfatiza a representação da classe trabalhadora, e os tratam com a mesma seriedade que as outras classes de arte, mas o realismo, como prevenção a artificialidade, no tratamento das relações humanas e as emoções também eram um objetivo do realismo. Tratamentos de assuntos de uma maneira heroica ou sentimental foram igualmente rejeitados.[9]

 

                        Paralelismo com o romantismo

 

Exemplos de pinturas do romantismo e do realismo

              

O Beijo (1859), de Francesco Hayez.                   

Exemplar de pintura romântica                        Casa (1889), de Jožef Petkovšek. Exemplar de pintura realista

 

Embora alguns manuais de literatura estabeleçam uma grande ruptura entre as propostas estéticas do romantismo e do realismo, acredita-se que é possível considerar que há um momento de continuidade entre esses dois importantes momentos na história da literatura. O romantismo conquistou o direito de registrar e debater os grandes momentos da história nacional dos países que floresceu; o realismo, a seu modo, amplificou esse interesse e trouxe a reflexão sobre a realidade social e política para o centro das narrativas realistas.[10]

Romantismo

Realismo

Pessoa

primeira

terceira

Valoriza

o que se idealiza e sente

o que se é

O termo realismo foi empregado pela primeira vez em 1850 para descrever um novo estilo de pintura e logo se difundiu na literatura. Os realistas literários de meados do século XIX, foram distinguidos pela sua rejeição deliberada do romantismo. Os realistas literários queriam lidar com personagens comuns da vida real, em vez de heróis românticos em ambientes incomuns. Eles também procuraram evitar línguas floridas e sentimentais por meio de observação cuidadosa e descrição precisa e abordagem que os levaram a rejeitar a poesia em favor de prosa e romance. Realistas muitas vezes combinavam seu interesse na vida cotidiana com uma análise na busca de questões sociais.

 

 LINK DA ATIVIDADES:

https://forms.gle/ZhDroDLAoKjp5GRBA