segunda-feira, 1 de junho de 2020

Eletiva Eco Design- Turma: 7ºA, 9ºB e 3ºA

Disciplina Eletiva Eco Design

Profª Daiane Katiuscia      

Turmas: 7ºA, 9ºB e 3ºA

Olá pessoal!

Este é o conteúdo referente a nossa aula do dia 29-05-2020.

Nesta aula trataremos de aprender um pouco sobre a diferença entre Layout e Design. Geralmente vemos estes nomes em diversos aplicativos de fotos e joguinhos e os utilizamos sem saber ao certo para que servem e qual o seu real significado. Então, vamos aprender a diferenciá-los!

Para realizar as atividades que postei no Formulário vocês devem compreender o conceito destes dois termos. Leiam este material que preparei para vocês e assistam os vídeos que postei no Classroom e no Blog da escola. Se quiserem podem complementar seus estudos com outros materiais disponíveis no Youtube ou me enviarem e-mail com suas dúvidas. Meu E-mail é: daianekatiuscia@prof.educacao.sp.gov.br.

O layout está relacionado com a disposição de elementos de texto e imagem em um design.

Layout é uma palavra inglesa, muitas vezes usada na forma portuguesa "leiaute", que significa plano, arranjo, esquema, design, projeto.

Na área da arte gráfica, o layout é um esboço ou rascunho que mostra a estrutura física de uma página de um jornal, revista ou página na internet (como um blogue, por exemplo). O layout engloba elementos como texto, gráficos, imagens e a forma como eles se encontram em um determinado espaço. O layout gráfico pressupõe o trabalho de um designer gráfico, que vai trabalhar no formato e números de página e suas margens, números de colunas de texto e outros aspectos relevantes.


layout de uma página vai depender da criatividade e do conteúdo que vai conter. Por esse motivo, muitas vezes o cliente dá indicações precisas ao designer, para que ele possa trabalhar no layout. Assim, o layout consiste em um rascunhoesboço ou projeto, um trabalho prévio que dá uma ideia de como será a aparência final da página em questão. Pode ser um desenho simples numa folha ou algo mais evoluído, quando o projeto já está em uma fase mais avançada.

O Design efetivamente começou a ser entendido e aplicado de forma coerente a partir da Revolução Industrial, quando novos produtos e máquinas começaram a surgir no cenário econômicohttps://www.youtube.com/watch?v=dx35-L-frrQ


Desde então, por mais que as vezes não consigamos “enxergar” o Design, ele está aí a nossa volta e em quase todas as coisas, nas embalagens, nos rótulos, no formato de um celular ou na ergonomia de um carro.




Aqui estão os vídeos que vocês precisam assistir para realizar as atividades.






Este é o link para realizarem a Atividade 4.

Boa sorte








PROFESSORA MARIA CRISTINA LÍNGUA PORTUGUESA 1ªS SÉRIES A, B. C E D

ESSA ATIVIDADE VALE NOTA CADA QUESTÃO VALE 1,0

MANDEM SOMENTE  LETRA QUE VOCÊ ESCOLHEU PARA CADA QUESTÃO NOS GRUPOS DE WHATSAPP

DESCRITOR: DISTINGUIR FATO DE OPINIÃO

Senhora

Aurélia passava agora as noites solitárias. Raras vezes aparecia Fernando, que arranjava uma desculpa qualquer para justificar sua ausência. A menina que não pensava em interrogá-lo, também não contestava esses fúteis inventos. Ao contrário buscava afastar da conversa o tema desagradável.
[...]
Pensava ela que não tinha nenhum direito a ser amada por Seixas; e, pois, toda a afeição que lhe tivesse, muita ou pouca, era graça que dele recebia. Quando se lembrava que esse amor a poupara à degradação de um casamento de conveniência, nome com que se decora o mercado matrimonial, tinha impulsos de adorar a Seixas, como seu Deus e redentor.
Parecerá estranha essa paixão veemente, rica de heroica dedicação, que, entretanto, assiste calma, quase impassível, ao declínio do afeto com que lhe retribuía o homem amado, e se deixa abandonar, sem proferir um queixume, nem fazer um esforço para reter a ventura que foge.
Esse fenômeno devia ter uma razão psicológica, de cuja investigação nos abstemos; porque o coração, e ainda mais o da mulher que é toda ela, representa o caos do mundo moral. Ninguém sabe que maravilhas ou que monstros vão surgir nesses limbos.
ALENCAR, José de. Capítulo VI. In: __. Senhora. São Paulo: FTD, 1993. p. 107-8. Fragmento.

1) O narrador revela uma opinião no trecho:
(A) “Aurélia passava agora as noites solitárias. ” (1° parágrafo)
(B) “...buscava afastar da conversa o tema desagradável. ” (1° parágrafo)
(C) “...tinha impulsos de adorar a Seixas, como seu Deus...” (3° parágrafo)
(D) “...e se deixa abandonar, sem proferir um queixume, ...” (4° parágrafo)
(E) “Esse fenômeno devia ter uma razão psicológica, ...” (último parágrafo)


Segunda-feira, 15 de junho de 1942
Minha festa de aniversário foi no domingo à tarde. O filme de Rin Tin Tin fez o maior sucesso entre minhas colegas de escola. Ganhei dois broches, um marcador de livros e dois livros.
Vou começar dizendo algumas coisas sobre minha escola e minha turma, a começar pelos alunos.
Betty Bloemendaal [...] mora numa rua que não é muito conhecida, no lado oeste de Amsterdã, e nenhuma de nós sabe onde fica. Ela se dá muito bem na escola, mas é porque estuda muito [...]. É muito quieta.
Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga, mas nunca tive uma amiga de verdade. No começo, achei que Jacque seria uma, mas estava redondamente enganada.[...]
Henry Mets é uma garota legal, tem um jeito alegre, só que fala em voz alta e parece mesmo uma criança quando estamos brincando no pátio. [...]
Hanneli Goslar [...] é meio estranha. Costuma ser tímida – expansiva em casa, mas reservada quando está perto de outras pessoas. Conta para a mãe tudo que a gente diz a ela. Mas ela diz o que pensa, e ultimamente passei a admirá-la bastante. [...]
Nannie van Praag-Sigaar é pequena, engraçada e sensível. Apesar de só ter 12 anos, é a própria lady. Age como se eu fosse um bebê. Além disso, é muito atenciosa, e eu gosto dela. [...]
FRANK, Anne. O diário de Anne Frank. Rio de Janeiro: BestBolso, 2010. Fragmento.
2) Nesse texto, há um fato no trecho:
A) “Minha festa de aniversário foi no domingo à tarde.”. (2° parágrafo)
B) “Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga,...”. (5° parágrafo)
C) “... achei que Jacque seria uma, mas estava [...] enganada.”. (5° parágrafo)
D) “Henry Mets é uma garota legal,...”. (6° parágrafo)
E) “... é muito atenciosa, e eu gosto dela.”. (último parágrafo)

O maravilhoso mundo dos ricos

A crise existe, é forte, mas nunca atinge a todos. Nos próximos dias, será lançado em São Paulo, no Jardins, um prédio de luxo cuja cobertura está sendo vendida por 19,5 milhões de reais. Isso mesmo: cerca de 6,5 milhões de dólares pelos seus 1.152 metros quadrados. Para quem estiver interessado mas, eventualmente, ainda não tiver toda essa grana na mão: o apartamento pode ser para em até 34 meses.
(VEJA, nº19, 12/05/2004. p.37.)


3) “A crise existe, é forte, mas nunca atinge a todos”. Para reforçar essa idéia, o autor utiliza como argumento o fato de
(A) um apartamento de luxo ser vendido por 19,5 milhões de reais.
(B) um apartamento de luxo ser vendido em dólares.
(C) um apartamento de luxo estar localizado nos Jardins.
(D) um apartamento de luxo ter 1.152 metros quadrados.

O vaivém

Era um dia um velho chamado Zusa, que trabalhava pelo ofício de carapina. A sua oficina era um brinco, sempre muito asseada, a ferramenta muito limpa, tudo nos seus lugares.
Mas a mania do velho era batizar cada ferramenta com um nome apropriado. O martelo chamava-se Toc Toc, o formão, Rompe-Ferro, o serrote, Vaivém.
Quando um carapina do lugar precisava de uma ferramenta corria logo à oficina do Zusa, a pedir-lhe de empréstimo.
Mas, tantas lhe fizeram, demorando a entrega ou ficando com as ferramentas algumas vezes, que o velho resolveu parar com os empréstimos.
Certo dia foi à oficina um menino, de mando do pai, e disse:
– Papai manda-lhe muitas lembranças e também pedir-lhe emprestado o Vaivém.
Mestre Zusa pôs as cangalhas no nariz e respondeu:
– Menino, volta e diz a teu pai que se Vaivém fosse e viesse, Vaivém ia, mas, como Vaivém vai e não vem, Vaivém não vai. GOMES, Lindolfo.
Disponível em: <http://www.webartigos.com/articles/46608/1/OS-DIVERSOS-TIPOS-DTEXTOS/pagina1.html>. Acesso em: 25 abr. 2011.

4) O trecho que apresenta marcas de opinião do narrador é:
A) “Era um dia um velho chamado Zusa,...”. (1° parágrafo)
B) “A sua oficina era um brinco, sempre muito asseada,...”. (1° parágrafo)
C) “O martelo chamava-se Toc Toc, o formão, Rompe-Ferro,...”. (2° parágrafo)
D) “Mas, tantas lhe fizeram, demorando a entrega...”. (4° parágrafo)
E) “Certo dia foi à oficina um menino, de mando do pai,...”. (5° parágrafo)

A bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...)
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? – perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta...
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada não...

(Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001,pp. 41-42.)

5) O fato incomum, no texto, aparece quando o menino
(A) começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
(B) demonstrou o que sabia fazer com uma bola.
(C) concluiu que era mesmo uma bola.
(D) não pensou nada em relação ao que era o presente.

Futilidade pública

Espantei-me ao abrir o jornal [6/10], (...) trouxe uma lição de consumismos, sobre roupas para usar em eventos únicos. É difícil de acreditar que, em meio a tantas mudanças e polêmicas, esse foi considerado o assunto mais importante a ser tratado.
Acho que vale lembrar que vivemos num país onde, apesar de o voto ser obrigatório, as pessoas são muito pouco politizadas. Temos de mudar isso, começando por nós mesmos; os jovens. O papel irrefutável que a média tem é evidenciar isso, mostrar o quão importante e o envolvimento na vida pública. – [...]
NOGUEIRA, Lílian. Folha de S. Paulo, São Paulo, 13 out. 2008. Fragmento.

6) No texto, em relação ao fato de os jovens não se envolverem na vida pública há uma opinião em
A) “Espantei-me ao abrir o jornal...”.
B) “...sobre roupas para usar em eventos...”.
C) “...apesar de o voto ser obrigatório,...”.
D) “...as pessoas são muito pouco politizadas.”.

Soneca sem culpa
Juliana Tiraboschi

Todos sabem que dormir bem ajuda a manter a saúde.
Mas o sono ainda é cercado de desconhecimentos e mitos, como o de que precisamos dormir 8 horas por dia. “Isso é mentira”, diz Marco Túlio de Mello, chefe da disciplina de Medicina e Biologia do sono do Departamento de Psicologia da Unifesp. “Acontece que a média da população precisa de sete horas e 40 minutos de sono para sentir-se bem, mas há os curtos dormidores, que necessitam de menos de seis horas e meia, e os longos, que requerem mais de 8 horas.”
A siesta é outro tema que desperta opiniões controversas.
Enquanto uns acham que cochilar depois do almoço é um merecido descanso, outros veem a prática com pouca tolerância. Mas cada vez mais estudos vêm demonstrando que a soneca traz benefícios físicos, como a recuperação do corpo, e mentais, como o aumento da concentração.
“Ela é ótima para quem vai trabalhar à tarde”, diz Mello. [...]
E se alguém falar pra você que cochilo é coisa de preguiçoso, diga que um estudo da Universidade de Harvard mostrou que sonecas diárias de 45 minutos são suficientes para turbinar a memória e o aprendizado. Não é um ótimo argumento?
GALILEU. São Paulo: Abril. set. 2008. n. 206. p. 26. Adapatado: Reforma Ortográfica

7) No Texto, há uma opinião em
A) a siesta desperta opiniões controversas.
B) o sono ainda é cercado de mistérios e mitos.
C) a média da população precisa de 7h40 de sono.
D) a soneca é ótima para quem vai trabalhar à tarde.
E) o cochilo diário turbina a memória e o aprendizado.


Zap

Não faz muito que temos esta nova TV com controle remoto, mas devo dizer que se trata agora de um instrumento sem o qual eu não saberia viver. Passo os dias sentado na velha poltrona, mudando de um canal para outro – uma tarefa que antes exigia certa movimentação, mas que agora ficou muito fácil. Estou num canal, não gosto – zap, mudo para outro. Não gosto de novo – zap, mudo de novo. Eu gostaria de ganhar em dólar num mês o número de vezes que você troca de canal em uma hora, diz minha mãe. Trata-se de uma pretensão fantasiosa, mas pelo menos indica disposição para o humor, admirável nessa mulher.
SCLIAR, Moacyr. Disponível em: <http://www.releituras.com/mscliar_zap.asp>. Acesso em: 10 nov. 2010. Fragmento.
8) Nesse texto, o narrador emite uma opinião sobre o controle remoto no trecho:
A) “Não faz muito que temos esta nova TV com controle remoto,...”.
B) “... se trata agora de um instrumento sem o qual eu não saberia viver.”.
C) “Passo os dias [...], mudando de um canal para outro...”.
D) “... uma tarefa que [...] agora ficou muito fácil.”.
E) “Estou num canal, não gosto – zap, mudo para outro.”.

Não se perca na rede

A Internet é o maior arquivo público do mundo. De futebol a física nuclear, de cinema a biologia, de religião a sexo, sempre há centenas de sites sobre qualquer assunto. Mas essa avalanche de informações pode atrapalhar. Como chegar ao que se quer sem perder tempo? É para isso que foram criados os sistemas de busca. Porta de entrada na rede para boa parte dos usuários, eles são um filão tão bom que já existem às centenas também. Qual deles escolher? Depende do seu objetivo de busca.
Há vários tipos. Alguns são genéricos, feitos para uso no mundo todo (Google, por exemplo). Use esse site para pesquisar temas universais. Outros são nacionais ou estrangeiros com versões específicas para o Brasil (Cadê, Yahoo e Altavista). São ideais para achar páginas “com.br”.
(Paulo D’Amaro) Disponível em: <http://galileu.globo.com/edic/116/rep_internet.htm>. Acesso em Julho /2008.

O artigo foi escrito por Paulo D’Amaro. Ele misturou informações e análises do fato.
9) O período que apresenta uma opinião do autor é
(A) “foram criados sistemas de busca.”
(B) “essa avalanche de informações pode atrapalhar.”
(C) “sempre há centenas de sites sobre qualquer assunto.”
(D) “A internet é o maior arquivo público do mundo.”
(E) “Há vários tipos.”


 O primeiro dia do programa “Mais Médicos” foi marcado por faltas e desistências por parte dos médicos brasileiros. Em algumas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, nenhum dos profissionais selecionados compareceu às unidades de saúde a que foram alocados — entre os que faltaram, uma parte nem sequer justificou sua ausência. Segundo as secretarias de saúde, alguns profissionais chegaram a comunicar oficialmente sua desistência do programa federal.
Na capital carioca, o número de faltosos foi maior do que o de presentes. Eram esperados dezesseis profissionais, mas para o azar da população e descrédito do programa, só seis se apresentaram. Todos os que trabalharão na cidade são brasileiros e apenas um passa pelo curso de requalificação por ter se formado na Espanha — o que explica a ausência.
.(http://veja.abril.com.br/noticia/saude/mais-medicos-comeca-com-faltas-e-desistencias)

10) Podemos perceber uma opinião expressa em:
(A) “O primeiro dia do programa Mais Médicos foi marcado por faltas e desistências...”
(B) “... alguns profissionais chegaram a comunicar oficialmente sua desistência do programa federal.”.
(C) “... mas para o azar da população e descrédito do programa, só seis se apresentaram”.
(D) “Todos os que trabalharão na cidade são brasileiros e apenas um passa pelo curso de requalificação.”.
(E) “… e apenas um passa pelo curso de requalificação por ter se formado na Espanha — o que explica a ausência.”.