terça-feira, 16 de junho de 2020

Atividade de ARTE 6°ANO FESTA JUNINA

Olá alunos e alunas dos 6° Anos da escola Vereador Sebastião Mônaco, aproveitando que estamos no mês de Junho, onde tradicionalmente participamos das tradicionais e divertidíssimas festas juninas, que tal fazermos um arraiá diferente?
Pra isso vamos usar esta "tar" tecnologia para gravar vídeos usando o celular, criando passos de dança caipira ou mesmo fazendo uma quadrilha tradicional com seus familiares, vai ser divertido.
Para entrar no clima, faça a caracterização com maquiagem, penteados e acessórios típicos desta festa brasileira e bora se divertir.   
Os vídeos poderão ser enviados pelos grupos de whatsapp de sua turma.
Estou aguardando ansiosa.

Professora Flaviana 
ARTE



Habilidade Selecionada: D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.

Professora: Maria Cristina :1ªs séries A,B,C e D do Ensino Médio

Bom dia Flores do Dia e Cravos do Campo, essa habilidade é muito simples de reconhecer, ou seja, vocês  poderão identificar quais palavras estão sendo substituídas e/ou repetidas para facilitar a continuidade do texto e a compreensão do sentido. Prestem atenção ao exemplo abaixo:

A Ciência é Masculina? Attico Chassot Editora Unisinos, RS (51) 590-8239. 104 págs. . 

O autor procura mostrar que a ciência não é feminina. Um dos maiores exemplos que se pode dar dessa situação é o prêmio Nobel, em que apenas 11 mulheres de ciências foram laureadas em 202 anos de premiação. O livro apresenta duas hipóteses, uma histórica e outra biológica, para a possível superação do machismo em frase como a de Hipócrates (460-400 a.C.) considerado o pai da medicina, que escreveu: “A língua é a última coisa que morre em uma mulher”. Revista GALILEU, Fevereiro de 2004

A expressão “dessa situação” (? . 2) refere-se ao fato de
(A) a ciência não ser feminina.
(B) a premiação possuir 202 anos.
(C) a língua ser a última coisa que morre em uma mulher.
(D) o pai da medicina ser Hipócrates.
(E) o Prêmio Nobel foi concedido a 11 mulheres.

Ora,  fica claro que o termo “dessa situação” faz referência ao termo anterior que aponta que a ciência não é feminina. Facílimo, não é mesmo ?  Vocês só precisam voltar ao texto e identificar o termo que está sendo substituído. Vamos treinar um pouco com os exercícios abaixo: respondam as 5 questões e me mandem as letras escolhidas nos grupos de whatsapp da sala. Bom trabalho.

Vida
Quando era criança pura,
Moleque, danado e travesso.
Tudo que tocava levava
Ao mundo da fantasia.

Mas logo me tornei adolescente.
A confusão permeava minha mente.
Por mais que tentasse a magia,
Estavam fechadas as portas da fantasia.

Tempo passou, tornei-me adulto.
Sempre à procura do lado oculto.
Mas as viagens malucas
Continuavam presas à magia.

Logo chegou a velhice,
Aquela que tudo esclarece.
Que cochichou bem baixinho:
Sabedoria, só para quem a merece.

BELO, João. Disponível em: www.mundojovem.com.br  - p.9, nº 384 - Março/2008.

1) No verso “Que cochichou bem baixinho”, a expressão destacada refere-se a
A) adolescente.
B) adulto.
C) criança.
D) sabedoria.
E) velhice.

O rio
O homem viu o rio e se entusiasmou pela sua beleza. O rio corria pela planície, contornando árvores e molhando grandes pedras. Refletia o sol e era margeado por grama verde e macia.
O homem pegou o rio e o levou para casa, esperando que, lá, ele desse a mesma beleza. Mas o que aconteceu foi sua casa ser inundada e suas coisas levadas pela água.
O homem devolveu o rio à planície. Agora quando lhe falam das belezas que antes admirava, ele diz que não se lembra. Não se lembra das planícies, das grandes pedras, dos reflexos do sol e da grama verde e macia. Lembra-se apenas de sua casa alagada e de suas coisas perdidas pela corrente. FRANÇA JUNIOR, Oswaldo. As laranjas iguais. São Paulo: Nova Fronteira, 1985, p.13.

2) No trecho “... e se entusiasmou pela sua beleza.”, o termo destacado refere-se à palavra
A) árvores.
B) pedras.
C) planície.
D) rio.
E) sol.

Tempestade
A noite se antecipou. Os homens ainda não a esperavam quando ela desabou sobre a cidade em nuvens carregadas. Ainda não estavam acesas as luzes do cais, no Farol das Estrelas não brilhavam ainda as lâmpadas pobres que iluminavam os copos [...], muitos saveiros ainda cortavam as águas do mar quando o vento trouxe a noite de nuvens pretas. AMADO, Jorge. Mar morto. 79ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. Fragmento.

3) No trecho “... que iluminavam os copos...”, o pronome destacado retoma o substantivo
A) homens.
B) luzes do cais.
C) Farol das Estrelas.
D) lâmpadas pobres.
E) saveiros.

Um pé de quê?
Antes de existir a cidade de Belém, vivia lá uma tribo que sofria de falta de alimentos. Por isso, o cacique mandava sacrificar todas as crianças que nasciam. Por ironia do destino, sua filha, Iaçá, ficou grávida. Quando a criança nasceu, foi sacrificada. Durante dias, Iaçá rogou a tupã uma solução para acabar com o sacrifício das crianças. Foi quando ouviu um choro de um bebê do lado de fora de sua tenda. Era sua filha sorridente ao pé de uma palmeira. Iaçá correu para abraçá-la, mas acabou dando de cara com a palmeira. Iaçá ficou ali chorando até morrer. No dia seguinte, o cacique encontrou Iaçá morta, agarrada à palmeira, olhando fixamente para as frutinhas pretas. Ele as apanhou, amassou e fez delas um vinho vermelho encarnado. Para os índios, aquilo eram as lágrimas de sangue de Iaçá. Por isso, açaí, em tupi, quer dizer “fruto que chora”.
O açaí virou o prato principal dos índios da região. Depois, foram chegando os portugueses, os nordestinos, os japoneses. E o que se diz é que eles só ficaram porque experimentaram açaí. Almanaque Brasil Socioambiental 2008. 2ª ed. São Paulo. outubro, 2007. Fragmento.

4) No trecho “Iaçá correu para abraçá-la,...” (. 6), no Texto, o pronome em destaque refere-se à
A) criança.
B) tenda.
C) filha.
D) palmeira.
E) Iaçá.

Resiliência : A arte de dar a volta por cima

“Aquilo que não me destrói me fortalece”, ensinava o filósofo Friedrich Wilhelm Nietzsche. Este poderia ser o mote dos resilientes, aquelas pessoas que, além de pacientes, são determinadas, ousadas flexíveis diante dos embates da vida e, sobretudo, capazes de aceitar os próprios erros e aprender com eles.
Sob a tirania implacável do relógio, nosso dia a dia exige grande desgaste de energia, muita competência e um número cada vez maior de habilidades. Sobreviver é tarefa difícil e complexa, sobretudo nos grandes centros urbanos, onde vivemos correndo de um lado para outro, sobressaltados e estressados. Vivemos como aqueles malabaristas de circo que, ofegantes, fazem girar vários pratos simultaneamente, correndo de lá para cá, impulsionando-os mais uma vez para que recuperem o movimento e não caiam ao chão.
O capitalismo, por seu lado, modelo econômico dominante em nossa cultura, sem nenhuma cerimônia empurra o cidadão para o consumo desnecessário, quer ele queira ou não. A propaganda veiculada em todas as mídias é um verdadeiro “canto da sereia”; suas melodias repetem continuamente o refrão: “comprar, comprar, comprar”.
Juntam-se a isso o trânsito caótico, a saraivada cotidiana de más notícias estampadas nas manchetes e as várias decepções que aparecem no dia a dia, e pronto: como consequência, ficamos frágeis, repetitivos, desesperançados e perdemos muita energia vital.
Se de um lado a tecnologia parece estar a nosso favor, pois cada vez mais encurta distâncias e agiliza a informação, de outro ela acelerou o ritmo da vida e nos tornou reféns de seus inúmeros e reluzentes aparatos que se renovam continuamente. E assim ficamos brigando contra o... tempo! KAWALL, Tereza. Revista Planeta, Fevereiro de 2010, Ano 38, Edição 449, p. 60-61. Fragmento.

5) No trecho “Juntam-se a isso...” (ℓ. 16), a palavra destacada refere-se
A) ao consumismo gerado pelo capitalismo.
B) ao trânsito caótico nas grandes cidades.
C) às notícias ruins veiculadas pela mídia.
D) às necessidades vitais das pessoas.
E) às várias decepções do dia a dia.