AULA: 06-10-20
9º ANO A e B - PORTUGUÊS
TEMA DA AULA: Explorando o gênero poema.
E o que é a CIRCUNSTÂNCIA?
A palavra tem origem no latim (circumstantia) e refere-se a situação, particularidade. Note que, para cada uma das acolhidas, você foi levado(a) a pensar em um contexto diferente.
Ao completar as orações, cada aluno atribuiu uma circunstância que conferiu sentido àquela oração principal que ali estava.
ATIVIDADES
1. Quais papéis sociais fazem parte da vida do eu lírico?
2. Qual a intenção do eu lírico no paralelismo “não sou”?
Paralelismo: repetição de estruturas, palavras ou expressões.
3. Releia os versos a seguir:
“Mas sou todas
Nas circunstâncias que me atribui.”
a) A quem o eu lírico está se dirigindo? Justifique sua resposta.
b) Por que as circunstâncias transformam o eu lírico em tudo o que lhe fora negado?
4. A professora Andréa, ao compor seu poema, escreveu os pronomes “EU” e “VOCÊ” em letras maiúsculas e acompanhados de pontos de exclamação com uma intenção. Nesse processo criativo, ela construiu uma figura de linguagem que arremata a poesia desse texto.
Qual figura de linguagem é essa?
a. Ironia.
b. Antítese.
c. Paradoxo.
d. Metáfora.
5. Se eu completar o verso desta maneira:
“Não sou a melhor irmã, já que sempre senti muito ciúme de você.”.
Podemos afirmar que acima formamos um período composto por oração subordinada:
( ) final.
( ) causal.
( ) consecutiva.
6. Vamos pensar naqueles versos sem o uso daquele paralelismo. A intencionalidade poética seria outra. Apresente uma possibilidade de oração que complemente o verso abaixo e confira sentido de condição:
“Sou a melhor amiga ___________________________ .
Algumas conjunções subordinativas condicionais: se, caso, desde, salvo se, desde que, exceto se, contando que.
=========================================================================
AULA:08-10-20
TEMA DA AULA: A persuasão nos posts das redes sociais.
Você acompanha algum(a) blogueiro(a)?
Por que gosta de acompanhar o conteúdo dele(a)?
CAPACITISMO: o que é?
É a discriminação e o preconceito social contra pessoas com alguma deficiência. Em sociedades capacitistas, a ausência de qualquer deficiência é vista como o normal, e pessoas com alguma deficiência são entendidas como exceções; a deficiência é vista como algo a ser superado ou corrigido, se possível por intervenção médica; um exemplo de postura capacitista é dirigir-se ao acompanhante de uma pessoa com deficiência física em vez de dirigir-se diretamente à própria pessoa.
O termo é tradução da forma nascida em países de língua inglesa, ableism. Usa-se para descrever discriminação, preconceitos e opressão contra pessoas com deficiência físico-motora, visual, auditiva, intelectual, de aprendizagem, condições do espectro autista, colostomia, entre outras condições, advindos da noção de que pessoas com deficiência são inferiores às pessoas sem deficiência. Inclui, dessa forma, tanto a opressão ativa e deliberada (insultos, considerações negativas, arquitetura inacessível) quanto a opressão passiva (como reservar às pessoas com deficiência tratamento de pena, de inferioridade/subalternidade).
ATIVIDADES
1. Notou que no texto há a presença de palavras escritas com o uso das hashtags? Por que isso aconteceu?
2. Qual é a intenção da blogueira ao escrever a palavra TODOS com letra maiúscula?
3. Em determinados momentos, a blogueira Taís utiliza aspas. Analise os trechos abaixo e assinale qual é a intencionalidade dela em reproduzir certos termos:
- Não me faz ser um “coitadinho”.
- “Tadinho, não pode isso, não pode aquilo... Tão lindo...”.
- “Coitadinha é a sua língua.”
a. ( ) Ironizar o uso do adjetivo “coitado”.
b. ( ) Argumentar contra o capacitismo.
c. ( ) Evidenciar fatos.
4. Além de todos os outros elementos já mencionados, a blogueira, que desenvolve conteúdo específico em sua página, sempre encerra o post em que publica o “textão” com uma mensagem final que arremata o seu discurso, auxiliando na persuasão. A isso, dentro de textos que visam argumentar acerca de assuntos polêmicos, damos o nome de:
a. ( ) reivindicação.
b. ( ) convencimento.
c. ( ) tese.
d. ( ) proposição.
=========================================================================
AULA 09/10/2020
TEMA DA AULA: INTERTEXTUALIDADE E PARÁFRASE
Acolhida – Responda no caderno
Você já realizou alguma atividade escolar que envolvesse música?
Qual era essa música?
Diferença entre paródia e paráfrase
Paráfrase: como criar uma?
No fim da aula “Conversas entre versos”, propusemos a realização de uma atividade que envolvesse a criação de uma paródia ou paráfrase a partir do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
O exemplo de paráfrase mais conhecido desse poema vem de Carlos Drummond de Andrade, a qual recebeu o nome de “Nova canção do exílio”.
ATIVIDADES
1. Você conseguiu identificar qual foi a canção famosa que inspirou a criação desta que você ouviu?
2. Qual foi a relação estabelecida entre as duas obras? Onde está a maior referência? Na letra ou na música?
3. Na canção, notamos um trabalho muito criativo com diversas figuras de linguagem. Relacione as colunas a partir da análise dos versos abaixo:
A. “Você sabe o que é sair do chão.
Quando você sorri:” ( ) Personificação
B. “O tempo espera” ( ) Hipérbole
C. “O agora é sempre” ( ) Metáfora
D. “Mil abraços quentes. ( ) Antítese
Quanta gente quer.
Um amor assim...”
A última estrofe justifica que o texto se trata de uma paráfrase:
“Ah... meus olhos contornam
Teus traços... me embaraço
Eu não sei dizer...
Meu coração bate feliz
Quando te vê...”
4. Como isso ocorreu?
Nenhum comentário:
Postar um comentário